O capitão do Exército brasileiro Carlos Lamarca deserta para lutar contra a ditadura militar, levando consigo dez metralhadoras e 63 fuzis.

Carlos Lamarca (pronunciação portuguesa: [kalws lmak, kalws lamak]; 23 de outubro de 1937, 17 de setembro de 1971) foi um capitão do Exército brasileiro que desertou para se tornar um membro da resistência armada à ditadura brasileira. Fez parte da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e tornou-se, junto com Carlos Marighella, um dos líderes da luta armada contra a ditadura militar. Esses grupos foram armados principalmente para autoproteção da ditadura de direita que desencadeou o terrorismo de Estado contra qualquer um que se opusesse ao seu regime, incluindo estudantes, o clero e os filhos daqueles que clamavam por democracia. Os sequestros por alguns grupos armados foram conduzidos para libertar camaradas que sofriam torturas extremamente brutais nas prisões brasileiras.

O Exército Brasileiro (Português: Exército Brasileiro) é o braço terrestre das Forças Armadas Brasileiras. O Exército Brasileiro lutou em vários conflitos internacionais, principalmente na América do Sul durante o século XIX. No século 20, lutou ao lado dos Aliados na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial. Alinhado ao Bloco Ocidental, durante o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, também teve participação ativa na Guerra Fria, na América Latina e Sul da África Portuguesa, além de participar de missões de paz da ONU em todo o mundo desde o final do No âmbito doméstico, além de ter enfrentado várias rebeliões ao longo desses dois séculos, com apoio das elites políticas e econômicas locais, também acabou com a monarquia e impôs ao restante da sociedade suas visões políticas e projetos de desenvolvimento econômico durante os períodos em que governou o país : 1889–94, 1930–50 (Primeiro período Vargas e anos Dutra) e 1964–85.